Quero compartilhar com você minha introdução e conclusão, acreditando que pode ser algo de grande relevância para a sua vida. Desperte para a graça, para a grande notícia do Evangelho de Cristo!
INTRODUÇÃO
A vida por si só já é para o ser humano, um fardo muito pesado, e muitos
sucumbem em meio aos problemas da vida cotidiana no âmbito profissional,
pessoal, familiar, etc. Procuram um alívio, e então, encontram em Jesus Cristo
a possibilidade de viver com um fardo mais leve.
Só que não é bem assim que tem ocorrido (infelizmente) na grande maioria
de igrejas cristãs. Julga-se e define-se o modo em que um crente deve viver,
colocando regras do que pode e do que não pode fazer, uma lista de itens do que
um crente deve e do que não deve fazer. Aquilo que poderia ser o alívio para a
vida, torna-se um novo fardo do viver, e novamente muitos sucumbem em sua fé
por não conseguirem viver nos padrões que muitos líderes cristãos e suas
comunidades tem ensinado.
Charles Swindoll chama a esses de assassinos da graça. Philip Yancey diz
a esses que fazem a lista do isto pode e isto não pode, que “...não há nada que
você faça para que Deus o ame mais, nem para que Ele o ame menos. Nessa linha
de pensamento, Brennan Manning entende que somos todos maltrapilhos vivendo
debaixo de um Deus que nos ama acima de tudo.
É com o intuito de trazer a uma reflexão sobre a graça que decidi por
esse tema, e especificamente em Gálatas por serem um povo que Paulo disse que
estavam “caindo da graça”. Então, estudar o tema da graça em Gálatas, torna-se
de extrema importância para uma retomada genuína da vida cristã encontrando em
Jesus Cristo o descanso que Ele prometeu, assim como o fardo leve e o julgo
suave.
Neste trabalho, encontram-se um breve estudo da Graça
na Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, algumas aplicações do
tema, um panorama da epístola de Paulo aos Gálatas e por fim uma análise do
termo Graça na mesma epístola.
CONCLUSÃO
Anseio que os pregadores redescubram o Evangelho da Graça, que as
igrejas sejam movidas a um Despertar da Graça, assim como Paulo desejava com os
Gálatas.
O estudo da carta aos Gálatas para a questão é fundamental para que
pregadores e evangelistas se voltem para a verdade da graça em detrimento da
lei e das regras humanas. É fato que muitos cristãos tem deixado sua fé por não
conseguirem viver o padrão descrito nos púlpitos Cristãos. A graça é inclusiva,
pois inclui a mulher adúltera no Reino, inclui o cobrador de impostos, inclui
gente que perseguia a igreja de Cristo, inclui ladrões que só encontraram a
graça na hora da morte na cruz, inclui a cada um de nós, que assim como
qualquer outro citado, ou que pudesse ser citado, nunca mereceu.
Muitos dizem que buscamos bênçãos de Deus, mas que não fazemos nada para
merecer. A graça mostra que ainda que façamos algo, ou não façamos nada, não
será isso que fará com que Deus haja com bondade ou não haja. O Deus de amor
que enviou seu Filho Jesus Cristo, segundo aqueles que escrevem ou pregam sobre
a graça, ama incondicionalmente.
A graça não é e nunca foi barata. Mas todo o preço que precisava ser
pago, foi pago não com dízimos, não com cumprimento de leis, de ritos, de
regras, de culto, de frequência na reunião da comunidade. Foi pago sim, com
dor, com sangue, e sangue inocente.
Àqueles que desejam encontrar descanso em Jesus Cristo, encontrarão pela
graça. Então, como citado por Philip Yancey, a última palavra perfeita é a
grande boa notícia do evangelho: Deus ama a cada um, e esta é uma frase com
ponto final, sem necessidade de “mas”, “no entanto”, “porém”, “contudo”.
A graça é arriscada, mas, não vive-la por medo do risco é não viver o
evangelho de Jesus Cristo. É viver abaixo da mediocridade. É não desfrutar da
Mensagem da cruz.
Por: Laimons Bumbeers
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